Apesar
de tantas campanhas, debates e reportagens, o bullying ainda é uma realidade
silenciosa em muitas escolas. Ele machuca, isola, destrói sonhos e apaga
a luz de muitos adolescentes antes mesmo que eles descubram quem realmente
são. Por isso, mesmo sendo um tema já amplamente discutido, é preciso insistir.
Falar, escrever, refletir… até que não seja mais necessário.
Foi
com esse propósito que nasceu meu novo eBook: "Bullying: compreender
para acolher". Mais do que apresentar conceitos, ele propõe um
mergulho real e sensível nas dores e nos desafios que envolvem essa forma de
violência tão presente na vida escolar. A partir do olhar de quem viveu a
escola por dentro — e que fez deste tema o foco do seu Trabalho de Conclusão de
Curso —, trago reflexões que unem teoria, prática e humanidade.
Cada
capítulo convida o leitor a compreender o que está por trás dos rótulos de
"vítima" ou "agressor". Quem são esses jovens? O que
sentem? Por que agem assim? Como podemos acolhê-los? O livro explora as
diferentes formas de bullying — verbal, físico, psicológico, virtual — e os
impactos que cada uma pode gerar. Mas, além disso, aponta caminhos possíveis
de intervenção, seja você professor, mãe, pai, cuidador ou apenas alguém
que se importa.
Em
meio a essas reflexões, também me permiti olhar para o contexto escolar como um
todo. Não ignorei o quanto o modelo tradicional de ensino já não conversa
com essa nova geração. Não fugi da crítica ao modo como muitas escolas
ainda tentam lidar com o universo digital como se ele fosse inimigo da
aprendizagem. Pelo contrário: defendo que tecnologia e ensino podem andar
juntos, de forma criativa e crítica.
Não
tenho uma caneta para mudar o mundo — como fazem os governantes —, mas tenho
palavras, experiências e o desejo genuíno de contribuir. E acredito que você
também tem. Se pudermos resolver um problema da educação, já teremos dado um
passo enorme. E o bullying é um bom ponto de partida.
Este
livro é um convite à empatia, ao diálogo e à ação. Um chamado para que não
fechemos os olhos diante das dores silenciosas que acontecem nos corredores,
salas e pátios escolares. Se quisermos uma escola harmônica, cidadã e
justa, precisamos começar acolhendo quem sofre e ressignificando os
caminhos de quem agride.
Porque
a educação transforma. E o acolhimento, quando bem compreendido, também.
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